A mancha de carne



A mancha de carne 

varejão que se esconde 
nos azulejos de minha cozinha 
Canibal que me come 
nos andaluz de minha vizinha 
trovão que revela 
a um alarme em  mim 
de alguém que deve estar sozinha 

Tudo ate o meio termo



Depois de abolir a palavra amor 
e não entender o que é responsável 
ao fazer e desfazer a realidade 
quem entendera: não se trata de fazer 

E sim de sentir e ser 
de dividir e ter de não querer 
e nada disso que estou escrevendo 
para você ou qualquer um ...

Quero ser um herói de mim mesmo 
e salvar o que e bom ou tolo em mim
por fim quero e nada alem disso 
e ouvindo perseguindo uma fuga 

Me vai a felicidade por não saber 


Ser inaceitavel




desaprendendo a perder 
Por favor querer 
respiro enquanto chove 
tudo um dia se dissolver 
Por que a sorte 
Pergunto a ela


Pelas tantas trocas



Ser ultimo inúmero de ser rumo
serventia para ajudar apenas ao amor 
quero alterar ao total e apenas pensar 
no que a vida pode tirar do rumo

Ajuntado estarei sempre que for 'amor'
E desesperado serei para sempre 
A um sono bom que me toma o olhar 
por um sonho trocaria todos meus pecados



Muito bom pouca atenção



A tentação a cobiça o amor
estou despertando a pedir 
Por favor, estou batendo 
estou quem sabe amando 

Então quem sabe haverá medo 
quem sabe haja sonho, pesadelo 
mais que importa quero ligar 
e sondar tudo que me falta 





A vontades e desejos




A vontades e desejos 


E já faz cinco dias que não vejo o fogo

Nem ferve nada alem de nervos 
Vejo pessoas sozinhas que desejos 
E discando seu numero com medo desligo 

Agora devo dizer tenho alguém 
e esperar que nada se espere 
Lembre que você deseja também 
Mas a vontade algo que não se prefere 



letra

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Quero acordar e lembra que já esqueci
manhã pode até mesmo chuver 
por que mesmo assim eu quero ti ver 

Os quatro seres de Oz



O que sinto e relativo ao meu corpo 
o que penso e inerente a memoria 
O porque de perguntar como vai 
o que representa realmente o topo 

Tão ruim ser um só ou ser um ser solido 

Querer e temer o fato de se entregar 
ao que pode ser indiferente se entregar 
palavras tremores medo e duvidas 
que representa a tortura de novas sendas 

Tão boas quanto um beijo e abraço seu 

E entender um carinho um olhar 
e sentir e não somar ou perguntar 
como uma forma de dividir-se 
como um outro deixar de ter crendices 

Se falta coragem também faltara coração 
se falta destreza também será uma razão 
de continuar de pensar ou seguir adiante 
Responda apenas que não estará tudo bem






Minha própria critica filosofo




O capitalista e o Artista de ''Mallarmé''


Conto infanto juvenil sobre quesito poético do crescimento artístico...

Logo depois da explosão da bola de imoves, um capitalista sobreviveu a esse fim de mundo que ocorreu na cidade de Mallarmé tal acidente levou ao seu fim, ou melhor, total destruição e nessa cidade passaram a viver de outra forma expulsando assim os dois homens culpados pela mudança de vida desse povo. O povo da cidade de Mallarmé e tal cidade tinha esse nome em significado ao simulacro ou historia ocorrida há muito anos atrás, onde uma criança tomava conta do dique da cidade, pois naquele lugar para construir era preciso fazer diques. Um dia a criança saiu correndo e gritando pela cidade todos acharam estranho e não entenderam nada ao pararem ele e perguntaram o porquê dos gritos ele disse é um alarme o povo sem entender nada na praça da pequena cidade que se reunia todos seus moradores e votavam pra selecionar um nome daquela nova cidade questionaram mais uma vez a criança que era o vigia do dique sobre seu estranho alarme, e alarme de que? Perguntou o povo da cidade, a criança disse do dique que se rompera a qualquer momento. O prefeito na época disse que mau alarme todos riram e assim ficou o nome da cidade, Mallarmé era pacata e vivenciava uma crescente bola que a protegia das outras cidades de suas guerras e qualquer outro mau esse escudo essencial era chamado de bola de imoveu nome simples de explicar para que não se tenha mal entendido da escrita e se saiba a verdade desse conto, a bola de imoveu nada mais era que uma grande bolha mesmo que ficava imoveu pela cidade protegendo ela. Quem administrava a segurança ou o lograr era o capitalista nome dado para quem capitava os recursos que eram extraídos de for da bola.
O vicioso modo de vida da cidade de Mallarmé um dia rui pela entrada de um único homem o poeta pessoa estranha para aquele meio já que ele era capaz de fazer tudo e nada ao mesmo tempo e por pior para total pavor da população da cidade ele dava exemplos de como fazer isso em menos de quatro meses o poeta tinha mudado o modo de vida dando para os cidadãos de Mallarmé, uma quebra total da sanidade desse povo, levaram a eles a criarem uma maquina que fora descrita pelo poeta que ele mesmo nunca tinha visto apenas imaginou mais o as pessoas que ali vivem eram tão capazes que não tinha ideia do que criaram como tradição deles chamaram todos para dar nome ao mecanismo inventado pelo poeta e pago pelo capitalista feito pelo povo de Revolução.
Revolução era uma maquina capaz de fazer tudo e mais um pouco quando todos estavam satisfeitos pelo trabalho exercido pela maquina pediram que desligassem a maquina, mas ela não desligou e eles não conseguiriam viver mais na bola de imoveu que protegia tal lugar que tiveram que destruir-la agora como retaliação depois dos dramas ocorridos na cidade o juiz que tem esse nome por que ele é assim chamado disse pra o povo não aceitar mais os infames criadores da maquina chamada de revolução. E acabaram por banir o capitalista já que não havia mais necessidade de seus serviços, o poeta estava de bem com o povo e não tinham nada contra ele, mas estranhamente não aceitou o que o juiz disse e seguiu o ex-capitalista da cidade. Agora o capitalista se fira perdido, mas nada o aterrorizava mais que a quebra da bola e dos ataques que a cidade poderia sofrer isso não ocorreu. Mas o poeta disse que isso era normal por que ele era um capitalista da cidade vizinha que quando ele morava lá, e fora expulso também por um homem que se dizia artista e criara o que eles chamaram de Novidade uma bebida inventada pelo artista que levara ele a falência e a expulsão da sua cidade natal e que ambos não eram muito diferentes o poeta perguntou ao homem que deixara de ser capitalista o que ouvira a estória do novo companheiro de viajem, já que eles estavam agora em peregrinarão. O poeta da cidade de Mallarmé perguntou se ele gostaria de ser agora um homem que não havia, mas bola para trazer ou levar as coisas eles perdidos e sem recursos expulsos de sua cidade poderiam fazer.
Tinha pena uma única solução proposta pelo ex-capitalista de voltarem à cidade do poeta onde os capitalistas viviam e não o conheciam já que quem fora expulso fora apenas o poeta que poderia voltar assim que o capitalista montasse uma nova maquina na cidade natal do poeta essa criaria os recursos para que o artista pudesse voltar a sua casa e sua terra natal. Ambos concordaram e foram seguir seus planos só que essa maquina feita apenas pelo ex-capitalista não criaria o recurso necessário para o poeta volta de total acordo com seu povo que aceitou ele pra assumir a construção feira pelo capitalista que eles deram o nome de Manicômio'.











Mantenha se de pé



Quando morto sabia apenas dormir 
depois acordei e nada mudou 
Já que faltou amor e punir era dor
Qual dia chegou sem saber do outro 
um pouco mais de mim para viver 
e ser assim como emundação 
ou algo apertando o coração 

Respeito o ar que de minha boca sai 
enquanto algo se sobre sai 
Dos mortos pra viver feliz