Fala e falta



Uma jornada catada a pá 
me revindica por onde ir 
E se a minha arma e a ironia 
Sabe que vou apanhar 

Identidade questionada 
ainda não sou nada !

Moral do caos Bagunça




O tempo esta sendo estabelecido pelos pedidos 
Mantido pelo universo controlado pelos desejos 
esquecido pelo amor estabelecido pela causalidade 
Honrado por mortos e vivos lembrado pela historia 

Um fim será sempre um fim dos começos de tudo 
Ou apenas estado nobre de ser criado pelo caos  
perdido pelo desejo amado por pedido estabelecido 
hora pela honra hora pela vida de seus momentos 



O conhecimento



As vezes não gostou do que escrevo 
o que importa eu estou tentando apenas 
manter uma pratica e alimentar um desejo
o que eu realmente quero e tentar ler 
Criar algo e decompor-me em palavras 

Essa fome me e muito necessária 
Já que me refiro ao que eu mesmo nem percebo 
apenas persigo e esta sempre diante dos olhos 
A eterna força que nos faz crescer



Um contraste de Nama




A certeza e a dor nos olhos 
quem espera achar uma pessoa 
e ser feliz não espera ver 
Sabendo que você esta diante 
muito mau sigo em frente 
Uma rima são as frases que falo 
um versa esta no convite 
índia que persegue seu pássaro 
Num pensara que poderia voar 



Olá! Quanto tempo!





Então apareço com quem esperava chegar 
entre antigos e novos somo apenas somas 
Unidos por lembranças .Deixamos de acordar 

A mesma estranheza que se segue e agrupamento 

O desejo que me persegue um logo termo viver 
esse estranho senso de dizer e reclamar 
Seja bom querer. Ou ruim de detestar 

Quem deve se remete a um lei qualquer 

Quando sentir que estou longe verei 
que nada e duradouro e que a única 
e verdadeira forma esta no que serei 
Já que fomos apenas visitantes de casa 



Semente que se explode




 A de vir a fome com a vontade 
 foi assim que nasceu em mim 
 Forte cemente que de repente 
 ganha vida quase um acaso assim 

 Explode a loucura querendo 
apenas criar e realiza o obvio 
questionamento deter-imento 
do que era apenas cimento 

Como por que arte 
bebo por quero esquecer 
e vivo por que não sei viver 



Pele nova




Semântica que sonhei 
ser romântico em desdem 
Mas por que desejar 
realizar do meu quer bem

desta fala de punho 
lamina de olhar 
em que lugar 
Quanto tempo tenho

São apenas duvidas 
Uma pessoa apenas 
sabe qual meu signo 
que me renova digno 
de ser um novo ser 

Apenas percebo 
aprendo a manter-me 
longe de mim 







O que falta em meu bolso 
e um caderninho que anoto 
as faltas e ideias falsas 
Que denoto e tomo nota 
e um dia terminarei de fazer


Senti Saudades




Meu bem você esta ai 

assisti seu filme

que sonhara ver com você


e rever longe do tempo

Mas quanto tempo, faz que que já sai  

que não ti vi e nem te beijei 


Por isso tento não pensar 


que assisti nosso filme sozinho 


sem você sem ser ao seu lado.







                A Fabula Do Atravessar um rio 


Muito antes de o mundo ser como ele é hoje em dia chegou a existis, esse tempo tão esquecido bom, nessa mesma época fora criada a primeira fabula para entreter os homens e ensinar uma nova forma de ver o mundo a tradição como sendo algo tão contado acredito que todos já a conheça. Certo a fabula do Rio começa assim três homens andando pelo mundo encontra em sua frente um desafio um grande rio já haviam tido pelo mundo obstáculos parecidos, esse rio em questão não era como outro que puderam atravessar a nado então o primeiro homem que se despões a desafiar tão barreira encontrou a morte e mostrou para os demais que restaram o qual grande era seu desafio. Estranho certo mais ele apenas queriam chegar ao outro lado e não sentiram se acuados pela morte de seu companheiro de ventura e determinaram que algo teria de ser feito para ele ao atravessar o rio uma homenagem pela sua morte, ao concordarem com isso ambos agora viam se em outra questão como realizar tão difícil feito que agora se acumulava tratando se que uma questão e uma questão de vivencia para os amigos restantes que já tinham tido outras perdas pelo caminho que seguiram e então era apenas um rio, mas tornara um confortante limitador de seus horizontes. 
Dias e dias se passaram para eles e nada de acharem uma solução segura para poderem chegar ao outro lado, cansados de tanto tentar ambos voltaram com fome, frio e cansados pelo esforço de suportarem as correntezas desse rio; foi que um apontou para o céu e mostro a ave que seu amigo morto tanto gostava mais não pensando no amigo morto ao qual teriam ainda que honrar sua tentativa e sua existência tirada pela sua frágil esforço, que como eles estava chegando ao fim já que ao também ver o pássaro pensou que não devia ter nadar apenas como os peixes no rio para chegar ao outro lado, mas que teria que voar como os pássaros que chegara ao outro lado sem ter muito conhecimento do rio passando por cima dele, mas como pular com não tocar na água para chegar ao outro lado e pior não era apenas chegar mais ter que fazer algo com uma pira de honraria à morte do amigo do outro lado como assim teriam chegado a esse feito para homenageá-lo. 
Bom para todo aquele meus amigos leitores que não estão esperando outra coisa e querem logo saber o final da historia assim como eu estou um pouco cansado, mas mesmo não quero deixar de terminar de contar tão antiga historia que como uma piada sem graça vos conta e adianta lhe o que todos querem saber a moral da historia já que e uma fabula. Eles obviamente atravessaram o rio, mas em vez de fazerem a tradicional pira para seus mortos ele apenas construíram uma ponte, mas todos apenas lembram-se do objeto deixado que nunca foi queimado uma serei de arvores que levaram o nome do amigo. Bem vejo que todos acharam deveras ruim esse final, mas tem a moral da moral da historia.
Tente apenas lembra dos outros fazendo algo para eles ou acolhendo seus feitos não somente seus nomes.