Mantenha se de pé



Quando morto sabia apenas dormir 
depois acordei e nada mudou 
Já que faltou amor e punir era dor
Qual dia chegou sem saber do outro 
um pouco mais de mim para viver 
e ser assim como emundação 
ou algo apertando o coração 

Respeito o ar que de minha boca sai 
enquanto algo se sobre sai 
Dos mortos pra viver feliz 



Cerca


Os amores são feito de parte intimas 
de pequenas adagas de laminas 
que não mantão mas cortam 
Os pontos meridionais 
E nada mais  
Cerca 

Valente d Repente



Ima, rima, erma 
Quem devo esta 
O sorriso de véspera 
Mima, vima, sima 
Quando te resta 

Alegoria de espelhos na testa 

Entorna o leite 
E não retorna 
Deixar o que
parece heteria 






Gosto de sentir...



Se mantenha de acordo 
com os olhos apagados 
Quero sonhar com o vento 
sentir algo novo ao seu lado 

Então o que seria o falta 
no momento que tudo se nota 
e repete um desejo 
estou apenas sento um anjo 

E acordar sempre 
e viver um pouco mais 
Descansar e deixar um outro dia 
nascer e ser sempre um novo dia 



De onde nasce as duvidas ?



Quero navegar e ser um martim 
enquanto o céu for um outro oceano 
Pensarei em criar asas e ser assas 
catavento de ilusões cada vez mas 
sentir que não há evolução em mim 

E ter como minhas paredes um lar 
em que só se ouve latim 
tolerante de se achar um animal 
em que sente o seu fim

Tormentar ate cair em si 
e tolerar a falta de gravidade 
E aproveitar a distancia segura 
e um encontro de coincidências

Pensei um pouco em voltar 
a se fundir com a terra 
e notara que estranhamente 
Nunca pensei um pouco si quer



Vi a cidade perdi-me



De volta a ilha estou perplexo
da contia de pessoas da falta 
De ouvir dizer que faleceu 
nesse janeiro ultimo perplexo 
da nota da cota e outra falta 
De mutas e pinhas de papel 
nesse casso penso em sexo 
da distancia remota e falta
De dinheiro de ir pro céu 




Ser um naufrago



Estou indo estou saindo 
Conquistar o mundo 
em um universo sem rima 
confirma quero ser mais um

E o sol brilha  
e ouço minha 
milhares de ilhas
Até o fim 

Voltei hoje.



Drama saudade e trabalho 
falta voz falta correr 
e morrer mais cedo 
 As pessoas me perguntam 
De que lado estou 

Quero esta apenas 
e mais nada!


Rotina logo logo



 Os dias que se seguem 
Fita a infinita fita de embrulho 
Estou confuso e posso ser feliz 
 Os dias esta esquentando 

E não encontro alguém 
que acho tão parecido comigo
La se vai, então eu volto 
De reuniões que chego 
na hora que deveria 
E não sou recebido 

Devo ampliar meu horizontes 
e procurar outro lugar 
que não siga tendencias 
Então criarei rotina logo logo




Questões da vida ínfima



Ir e vir no que pequeno 
um dia na pequena noite 
Saber salvar como bactéria 
o diacentro de seu ser 

E depois poder dizer 
e derrete voltando 
apenas pares de poeria 
do real saber viver.