Quero navegar e ser um martim
enquanto o céu for um outro oceano
Pensarei em criar asas e ser assas
catavento de ilusões cada vez mas
sentir que não há evolução em mim
E ter como minhas paredes um lar
em que só se ouve latim
tolerante de se achar um animal
em que sente o seu fim
Tormentar ate cair em si
e tolerar a falta de gravidade
E aproveitar a distancia segura
e um encontro de coincidências
Pensei um pouco em voltar
a se fundir com a terra
e notara que estranhamente
Nunca pensei um pouco si quer