Davia




Davia uma mulher sem cerca de duvida 
Inteligente que procurava algo muito simples
Entreter-se com um homem sem duvida 
Uma pessoa apaixonada pelas arte por musica 
Com seu cotidiano muito corrido uma mulher 
moderna que só lhe faltava amor...

Deus da própria ironia



Contenho-me em esquecer que eu sou irônico 
homem, mestiço, verdadeiro questionador...
Já que não vale o que presa e presado pelo que fale
Faz tanta falta que esquece o seu objeto icônico 

Abandonado por si e mencionado por todos 

Um perdido completo que por si só; se permeia
Ao elogio e a loucura voltado ao criativo,
subverte mundos para depois apaga-los por luxo
Da falta total de seu alto em uma própria crença 

Do que nada vale o valor que a criou:
Um deus da própria ironia







Cúpula Verde



A ideia veio de GOG onde ele questiona ao compra mascaras por que a humanidade não passa a utilizar elas como parte de sua vestimenta principal ? Então criar uma sociedade onde isso não é nada mais do que normal e mostra um outro lado extrapolado do ser que se acha dono da palavra humano !



-Tão pouco sentido se refretem nas realizações dos homens. Uma serie de fatos podem ser contados e inumeráveis criações na nossa longa historia de loucuras e extravagâncias, estranhas vontades do mundo a nossa volta me fazem afirmar nossa superioridade...-
  Um grande salão de festa repleto de entidades era assim que eu o Duque Kasten os via. Toda a sociedade da nova colonia ouvia o grande orador: Durna. 
  Que ao meu ver não contava uma só lenda ou historia apenas falava e falava de sua face melancólica e verde me fitava como um descrente fugido.
- Foi quando Garuda manda me essa carta que agora vos lerei a todos: Povo de Dvaita como senhor regente de todas as terras do leste, envio por meio desta carta minha solida condolência...
 Fora então nesse exato momento que parei de repente um total silêncio reinava eu na porta do salão e lentamente me voltei ao incomodo falador com ares de profeta que se representava Durna com seu manto colorido e sua enorme cabeça de jade. Sempre que olhava em seus olhos me sentia enojado poderia ter o quanto quiser de sua riqueza que ainda acharia ruim; ouvir sua voz parecia uma gralha em seu canto torto em seu rosto uma mascara decrepita para mostrar sua riqueza. Ele terminara a carta  eu não podia acreditar ate o rei e todos do ducado me seriam improprio nesse exato momento. Por que nada fazia sentido nesse dia.
- Aqui esta meus amigos a prova de que essas são palavras escritas pelo senhor Garuda -
E não poderia ser era uma das penas do velho pássaro! Para mim não era algo realmente incomum sempre achei muito estranho esse jeito de fazer valer sua palavra ou ter testemunho de algo pedras penas marcas animais nada disso me era certo ao meu ver quem acredita em um papel mesmo depois de aceso ainda não metras nem uma luz.Para mim não era algo realmente incomum sempre achei muito estranho esse jeito de fazer valer sua palavra ou ter testemunho de algo pedras penas marcas animais nada disso me era certo ao meu ver quem acredita em um papel mesmo depois de aceso ainda não metras nem uma luz.

- Senhor comendador... senhor !-
- Senhor comendador... senhor !-
Quem poderia ser mais uma das criaturas detestaveis desta casa de Durna. Foi então quando vi a criatura mítica de meus sonhos.
-Senhor quero apresentar-lhe a...-
- Sei quem é. Devo apenas reverenciar tal beleza de tão especial criatura; e agradeser por ela me dar essa honra de nos conhecermos.
- Como sabe quem é se nunca foram apresentados e com tem a certeza de que é uma mulher; já que dona Hunna não se pronstem como tal e não utiliza-se de mascara femenina alguma-
Sim eu sou um filho do imperio e todos de meu povo seguem a formalidade etica de usar mascasas, já quando nascem usam uma manta cobrindo com um casulo e uma pintura branca tapando a pele quando mais novo me sentia mau de usar á usla uma especie de mascara infantil que fica colada ao rosto cresci em Pattakai uma cidade das mais perigosas do mundo minha mae temia que nos criança fossemos visto por lunaticos em prena rua sem qualque proteção


Quem por fogo no mato é procurando de assassinato



Quem foi que botou fogo no mato
não sabia o valor do que tinha ali 
não sentiu falta do rato que morreu 
das aranhas, grilos e minhocas 
Não ficou para observar 
o que restou daquele lugar onde havia 
a arvore e seus cupinzeiros 
o que restou de um ninho de passarinho 
Ou da casa logo assim perto do morro
Não viu os bombeiros;
a família que perdeu dodos os cruzeiros
reunido na forma de lar 
Não estava la.

Aquele quem colocou fogo no mato 
Já quem cometeu um outro ato 
escreveu em seus altos 
E fez do que não viu lei. 
Era assim cego... 
Mas sabia o que era certo

Também não viu que cometeu 
este vil ato de por fogo no mato 
E como fazer o que é certo? 
Existe aquele que me pergunta isto
Eu respondo: Mate quem de lá sobreviveu 
Se não há sobreviventes mate alguém 
algum ente que de lá era responsável 
Sim é algo tirando da arte da guerra 

Quem um dia poderia aceitar tal ideia 
Se tiver uma poderia ser aceitar esta loucura 
Por fogo no mato e ser procurando de assassinato 






Limite de qualquer um



O trabalho me toma 
e as vezes morremos
Sei quem tem força
São aqueles que caem 

Não sombre outros 
Nem sobre si mesmo 
Mas sobre a onda, 
já que todos estão:

No mesmo barco 

Então são poucos 
os que saim andando 
por sua própria conta
E morem na praia. 

Descansados de suas 
vitorias...



Cinco besta da arte atual


Mark Jenkins
vhils
banksy
zevs
Blu


Parábola sobre: Os medíocres 

Um rico casal senhores de uma fortuna incalculável, residindo em um aposento de seus antepassados donos de cidades e quem sabe ate mesmo de um pequenos pais. Com toda esse continha e seu controle vivem em uma mansão onde poderia viver centena de pessoas, mas apenas eles dois abitão esse lugar. Com seu contigente infinito de vassalos mordomos e servisais mesmo assim sentem se totalmente sozinhos, em um mundo próprio que não rotineiramente se tem qualquer surpresa em sua ordem quase que insuperável.    
E nesse mundo insosso se deparam com uma novidade um tanto inesperada estremamente incomum uma carteira sem documentos sem uma indentivicação uma carteira de mulher um de seus banheiros 

Falador e faladores




O cartão postal para os amigos.
é a criatividade ou a espontaneidade,
de pensar algo sempre novo
Não é seguir aqueles que são seguidos
Mas muitos andam só e indiferentes 
por que não aceitam seu preconceito 
De serem fora dos padrões 

Aquele que não é espontâneo 
sempre precisara de alguma motivação 
esterna para poder ser...
E por isso não pode andar sozinho !



Ambi-assaz




Nada e tão fácil quanto diz 
peão, bispo e rei. 
Das peças de xadrez 
Não sou um sou muitos...

E quem realmente tem 
nos mostra o que quer 
nunca o que ele conquistou 
das peças da vida 

Isso são apenas desejos
O que se retira dele?





O homem é o que ele faz 
o que ele faz da valor a ele
Faz parte ter também 
ter é um falso valor 
E ser é seguir seu próprio valor