Pequenas causas da sorte




Quando espero ter a sorte 
e me entendo por gente 
Mas desespero por que sei 
que não adianta esperar irei 

Ter que correr atras da mesma 

E sem sorte me dou a luxo 
de dar a todo que sonham 
A oportunidade de ter lixo 
da forma de premio e ganham 

O que não e esperado 




O Tradicional o normal e o hoje




O Tradicional o normal e hoje


Quem sabe que nos espera 
hoje pode ser dia de rir 
amanhã não estou nem ai
E se alguém quebrar o tabu 
que seja andando nu 
Nada e assim quem sabe !
Todos estejam esperando o fim 
E dai ...
Tudo é tradicional 
nada é normal 
e hoje foi tudo igual 



Enfrentar





O que acontece com o mundo la 'forra'
Ondem estão vivendo algo novo 
Estranha minha falta de nota a terra 
e tora mesma guerra que devo 
enfrentar 



Onde sera que errei

As baratas vivem em sociedade
são discriminadas: é verdade
mas comem as cabeças das outros
por pura necessidade são
Vitimas de qualquer realidade
Não estão longes estão ali! 

Repare em mim não a minha volta!





Quero desenhar quero amar 
quero guerrear e sonhar para acordar 
Ondem mesmo que estou 
quem sabe ser visto para saber quem sou 
Querendo tanto que nada tenho a dizer
estou atônito estou com sede 

Gritar seu nome.



Tristão corre atrás de claras 
e estranhas linhas de ouro 
como se não imaginasse outras 
Maneiras de saber do outro

Lamentava apenas 
ter uma pista de seu fascínio
Que lhe dava forças 
e lhe trazia o um novo domínio 




releitura



Antes da fotografia, antes do filme em si existia apenas cenas que logo nos remetia a uma historia, assim é a pintura. Por séculos foi apenas isso, hoje em dia há um olhar do olhar, seu interior ao rigor, o incolor do que é visível. Assim como na foto, a imagem encenada ou apenas pintada do momento, nos desempenhando não apenas capita, mas criar uma nova visão. Do que foi ou será aqui, à tempos ao passado, que revelam ou reafirmam. Pintada ou desenhada, dentro das poucas cores, em lúdicas deformações do que é original, do que é real ou irreal. Seria insuportável copiar e retratar da própria visão da recordação do que seria um quadro de um todo.

OI...Olá...



O que bifurca as nossas vidas 
Quando esperamos ter e não conviver 
eu sei que nada me resta alem 
Odioso dia que deixei de me lembrar 
Para ou me tornar um estranho 
que serve apenas quando se quer 

Livro 4 livro dos Provérbios poeticos




                               I


Agradar para amamentar-me 
com sua lisura com quem me 
faz sentir bem e alguém 
assim sempre se satisfaz de mim
Por algum motivo peso minha comedida 

                                II

Marca de forja são lucros 
esquecidos. Bendito seja 
as adagas rogadas por quem 
não sabe fazer nada alem 
o que lhe mostram 
Há aqueles que apenas dão sangue


                                III


Ganhar perguntas para ser um bom 
filosofo ou fazer perguntas para para o mestre
Que sabe seu ponto forte e sabe onde 
perguntar a você qual a resposta que quer
Ganhando boas resposta estamos sempre 
e sempre perdido novas perguntas 



                               IV

A vida e assim :
Fique com seu semelhantes 
Um dia cairá na panela 
acabaram te comendo 
Mas pelo menos que seja pipoca

               
                                     V



 Vingança cometera o erro 
o erro terminara com a certeza 
A certeza fatalmente sera a questão 
a questão e o erro da comedida verdade 
Então que seja loucura todo a vida 


                              VI 


Meu navio e uma  conto desse mundo 
por que devoto estou guardando um ilha 
Já que a vida e algo raso e devemos espera 
que nossa força seja um drama de final feliz
Mas que salvara o sua conta de sentir se um só


                            VII


Quando falava da chuva nunca pesara nela 
apenas sabia de suas certezas querendo subvertera 
esperava o seu paragrafo com Pingos de vida 
Tando que falei que nada se remete diretamente 
estou apenas querendo lembrar a água que vive em mim, mas depois que eu estou seco ela me enxaca 


                               VIII


Nunca provei nada com meu desejo simples 
de fazer um agrado de ter um carinho 
Para aquela pessoa que esta do seu lado 
estranhamente desaponto fazendo algo agradando 
alguém que esta longe fazendo apenas presença 
para quem se tem bem ao nosso lado si estão longe 
quero dar tudo o que tenho para me fazer lembrar 


             

                                      IX


Quando o relógio toca estabelece o momento 
em que se deve olhar apena para si
e não para os ponteiros dele Sou um pássaro não sei mais voar 
e nunca precisei nadar 
A verdade que sinto inveja dos outros 
Que me vem no chão tão acomodado 



                                       X


Ontem comi com meu amor 
um flor sem pavor 
hoje quero espera que me agrade 
esteja bem fechada 
E isso não é nada tenho que trabalhar 
Como intende e me aceita  
Qual quer um poderia aceitar 


                                  XI


Sobre todas as questões do dia a dia 
estou mencionando o erro e esquecendo o desejo 
Quem muito se liga ao que é tomada 
acaba esquecendo da noite sem luz 
que me conduz a duzias de outras duvidas 



                                XII


 Estacas seca a terra 
e eu estou com fome 
Quem pode comer e se 
satisfazer com o homem
O próprio ser ele diz 
Quem se acha melhor 
sempre estará com seu lugar 
para outro querer alugar 


                                    XIII



Nada mais intrigante do que a luta de gato e rato
mas hoje os carros matão tanto um conto outro 
Bom esquecemos o que nos vem a frente 
já que estou com algo preso no meu dente 
Seria bom encontrar os amigos e apenas contar 
com sua historias as clórias de outrora 


                               XIV


Tebras era um bom lugar para se viver 
para se matar ou apenas morrer 
era um dos muitos lugares que poderia ser dizer 
Já que Tebras era um lugar eu poderia tomar frente
se a menor vontade procurar verbas para casar



                              XV


Formas lucidas me invadem 
a visão crua determinada 
De quem esta cheio de nada para provar 
quem dera eu soubesse lhe dar com o mundo 
E aproveitar quase tudo quando tudo 
não for nada como agora espero que seja 
Depois de comer a ultima cereja do bolo








Fala e falta



Uma jornada catada a pá 
me revindica por onde ir 
E se a minha arma e a ironia 
Sabe que vou apanhar 

Identidade questionada 
ainda não sou nada !