Uma Cena de Hoje


Estava sentado sobre uma pilha de latas esperando meu irmão manobrar o carro, em uma arrasadora queima de estoque de uma loja de tintas recentemente falida, um sonho meu realizado e uma grana bem gasta que parece satisfazer  na imaginação de se compra muitas coisas.
E que observo uma cena um tão incomum para mim numa terça a tarde um grupo de crianças aproveitando a recreação no pátio de uma escola outra saindo e assim por diante seguindo seu dia normalmente. Foi ai que notei uma coisa que me chamou a atenção grupo de meninos paquerando um grupo meninas que se encontravam no pátio, nada que não se possa ver em qualquer escola, normal, bem sei só que não tinha reparado que entre as crianças havia um dele sem uniforme, estranho que não se sabe ao certo o que fazia ali. Estava do lado de fora da cerca.
Um rapaz não bem crescido pelo tamanho mais de porte físico que como dizia meu pai, ‘que já agüenta um surra’. Mas não foi o que pensei logo de cara, imaginei algo normal mais um moleque querendo se aproveitar tentei não pensar nada sobre o que aquela pessoa queria suas intenções foram mais rápidas que minha imaginação por que se aproveitando do descuido de uma professora que deixar uma criança com a mãe e voltou para pegar outra, deixando o portão de uma cerca simples do CIEP aberto, essa pessoa que estava chamando as meninas, vendo isso sem o menor pudor entra na escola. Alem de mim pessoas e uma mãe com seu filho a esperar o retorno da professora; o rapaz passa a se esconder a traz da parede de um dos prédios da escola e incentiva outros a entrarem o mesmo, como ele, mais dois garotos com uniforme da escola acabam se juntando a ele que por sua vez grita nomes e declarações. A professora continua fazendo seu trabalho numa espécie de creche trazendo e levando os pequenos para os pais que não tinha a menor idéia do que ocorria logo à frente, pro sua fez uma menina num tom muito cério vem ate ele e diz para ele que sair que ele não deveria esta ali; ele não se intimida, e se expresse com toda a tranqüilidade.
Sem perde o menor movimento dele eu penso que algo tende acontecer antes que minha espera ali seja interrompida com a chegada de meu irmão que já se demorava, olhando ao longe procurando ver se mais alguém se preocupava como eu com tal cena com o termino de minha observação curiosa, me volto ao ponto onde tudo acontecia a uma certa distancia e vejo que ele não esta, mas lá. Fico nervoso com minha falta de atenção em ter perdido de vista o rapaz que por sua vez foi rápido e sai sem eu notar que talvez tenha sido enxotado pela menina como ele os outros dois saem sem eu perceber, antes de sair pelo portão ele chama a atenção da menina que por fim se aproxima dele como ele pretendia; ele a puxa pelo braço e a beija não muito forçadamente ela se solta dele.Com um sorriso e ainda toma um tapinha na bunda quando dele se afasta, me sentindo revoltado por tudo que vi não só pela cena de atrevimento do rapaz ou por a cara de certo prazer da menina que se vira e muda o sorriso com um tom mudo dizendo para ele :  -seu safado-;  minha revolta maior vem de ter na diferença de idade, avaliaria não ter sido debutado, em um todo diria que não chegava a ter uns quatorzes anos ,o rapaz sem duvida era muito mais velho; seus amigos uniformizados crianças que já estavam atrasados para chegar em casa mas paravam para assim como eu o termino da historia.
Sem duvida uma revoltante cena para mim que ainda não entendi a presa de ser jovem, e fazer e acontecer ou com um certo ciúmes de não ter nunca feito algo assim, com meu jeito de ser, seria uma grande cena romântico; bom se acabace assim.
Retornado a menina não chegou a se afastar muito  se provendo de estar em campo aberto e o rapaz continuava a entrar e chamar a menina pela lateral do prédio, sem se deixar expor escondendo se, mas não se preocupando desta vez de olhar em volta. Do ponto exato onde eu estava dava para se ver um guarda Municipal que fazia seu trabalho dentro da escola; bom eu estava quase rindo do ridículo que lhe aguardava prestes a enfrentar, o guarda por sua vez teve tempo de chegar nas costas dele sem ele nem se quer percebera o que estava acontecendo  ao ouvir gritar, mas uma vez e agir descompromissado o guardador da escola notando o rapaz que ali estava pergunta sobre o que fazia ali e depois manda que ele se retire dali, o jovem sem dar respostas vendo se em desvantagem acata as ordem e percebe que seu caminho esta obstruído com o portão a sua frente fechado eu expresso meu sorriso de satisfação pensado que agora o rapaz teria de usar de lábia para sair da situação, mas uma vez ele me surpreende em vez de se voltar a guarda e procurar uma outra saída ele segue em frente e ouvindo as perguntas que o guarda fazia , ele pula o portão sim mais uma vez eu repito sem a menor preocupação ele pula. O guarda fala para ele não o fazer mais sem nem uma resposta já do outro lado e agora com uma grade distancimento pela grade eu fico surpreso por que o arrogante se volta gritando palavrões ao guarda que reponde de forma audível com um : - Se eu te pego aqui de novo...-
Uma discutição começa a chamar a atenção de todos sem igual com uma criatura arrogante que se estende em bom tom dizendo para o guarda : - ... isso é uma ameaça?...Você vai ver o que é uma ameaça .-E falando assim tiro o telefone do bolso e começou a ligar.
O guarda responde mandado ele sair, mandado ir embora especificando para ele chamar então a mãe ou o pai dele para discutir o assunto.
Então olhando com meu irmão já ao meu lado perguntando-me o que estava acontecendo  eu respondi ironicamente depois te tudo isso : - Acho que é algo que acontece todos os dias aqui!-


Como fui hoje?


                       Quem é eu realmente ?

Sou covarde !
Sou infeliz !
Sou medroso !
Sou ingênuo  !
Sou odioso !
Sou de ter pena !
Sou triste defendendo os outros !
Sou lerdo !
Sou deplorável !
Sou decoroso !
Sou um péssimo dançarino !
Sou um péssimo assassino !
Sou péssimo com amistosos !
Sou rude amante !
Sou de ter e não saber !
Sou de dar valor a poucos !
Sou é desvalorizo !
Sou demente e tolo !
Sou doente !
Sou rancoroso !
Sou fadigado e preguiçoso !
Sou as vias di fato um grande tolo !
Pode se chamar de medroso !
Pode me chamar de mentiroso !
Pode ser por si só manias de um mimado;
Ofendido
Sou tudo isso por que sou quem sou
Sou solitário...
Não sou um dos poucos.

Arcaico


                           Arcaico


O lastro pesa o medo
O campo se esgueira
Com fruto, o chão
Frente aos olhos
São folhas

O tempo
Alimento ou fome
Cura de qualquer forma
A infância o mesmo
Temor do frio
No verão

A lama ainda branca
Nos da a falta do cal

Já que esta sobrando!!!


                         Matéria e material


Quero me ver satisfatório sou pouco com muitas coisas, guardadas estão...                Hoje digo que serão, amanhã, direi que foram, depois de tudo deixarão de dar credito ao que digo já que tudo é passado; ‘’objetividade‘’ esta palavra me atormenta mais do que o fim da dos objetos, o fim de afirmações, o fim de contradições, o termino das ações; são apenas contextuais em relação à objetividade, para alguém que tem colapso de memória por não querer ter mais blocos de nota sabendo que cada idéia e acompanhada de uma subseqüente falta de espaço, não pode lembrar o passado da infância do deslumbre de novas paisagens por esta sendo subjetivado; procurando aplicações da física para ponderar dentro dos limites: chegando ao momento de não ser tão ingrato, conhecer mais sabiamente os que mudarão seus pontos de vista... Na aparência foi uma revolução inútil, mas o querer ver de modo diferenciado dos outros, não é ter preparo ou intelecto, diante a objetividade é apenas isso. Uma falta de tato, um acúmulo de apontamentos para desapontamentos: Cabíveis a cada resultado dado ao efêmero de ser obvio, ornamento das raízes fundamentas de toda a forma de toda matéria de tudo material.
Nesta poética despida de toda realidade palpável, já não permanece coisa alguma, como quem já despercebido de toda sua postura ética, moral etc.,etc... Encontra a falta de objetivos, o caus.; como criador a pauta como rotulo, o fim do jogo como arte, resultando em um enterro pontualmente marcado que dirão em total afirmação... lixo...lixo e, mas nada alem de resto nem sequer lembrança de seus valores matérias.
Ainda não encontrei a grandeza de ressaltar ao ponto de vista de entrar em retórica de aceitar a tudo como um todo, como quando era uma simples necessária de queima deslumbrante, o encontro de todas as idéias a forma simples de fragmentar ao nível infernal.
Quando crie meu blog estava ludibriado pela idéia ou melhor estava já com um objetivo em mente de colocar o que escrevi ou que pesei, para um espaço formal de forma adequada a uma apresentação impessoal: por pra fora ...
Bom agora que esta feito me vem a falsa afirmativa conseguimos nos livra de alguma coisas sei lá do papel talvez, talvez o acumulo de postagens me mostre que estou sendo objetivo,(...)

Aplástico


Aplástico

''O valor em vista de que?''
Não acordo pensando sobre o que foi valido ou determinante ao aprendizado de uma vida. Quando se tem uma relação intima de sonho e determinação, se encontra o impossível; sabendo que nada bom pode deixar de ser considerado assim por uma parte singular da grande maioria; sabemos de seus valores inquestionáveis, direito e errado estamos sobre o fardo gordo da questão plástica onde se reconhece a necessidade e se encontra sua aplicação fundamental. A mudança, mas não sua real valia. O resultado sucumbe a loucura a insânia  tendência a falta de valores, não estamos racionando a uma moral ou ética de forma a uma simplificação de condutas para criar uma consciência “a-plástica”(não mutável), Com as quais entramos em uma condição distinta, onde podendo se encontra notórios distancia dos mesmos valores.
 Não trata de apenas mudar o valor e sim inverte-lo as causas de sua adequação geral são por si só indiferentes, um símbolo esta ligado a questões plásticas com o seu real e intangível, inquestionáveis as quaisquer que seja a sua aplicações. Pois não se trata de uma outra forma a um símbolo de alerta como que possa apresentar outras obvias expresses que não seja para alertar de algo, algo que não teria aplicação duradora se se ouve a outra determinante de sua moral.Como a quem dita regras para que sejam alteradas...
Jamais se poderia imaginar o valor de uma imagens sem se ter pensado nela sobre certa luz de expressão ou não tratasse de colocar a questão tão segura de controversa o verdadeiro recriar de novos questionamentos é não dar uma afirmativa a sua falsa afirmativa, e de minha parte o reestruturar dessa mesma questão o porque de se relacionar uma imagens a um valor novo se seu real e fundamentado feito de uso fora mudado, seu valor também o a sim será. Mesmo que em óbvios casos como o de ser um símbolo seria por assim dizer uma forma de vários valores. Hoje não basta ser sincero em sua provocativa mais sim questionador da própria, para não ser utilitário de questões antiquadas e sim inovador de antiquadas questões. A aplicação que hoje pode se chamar de protesto nada mas é do que se inverte ao valor do que se quer protestar  acredito que essa questão nos leva a psicologia inversa da qual nos normalmente temos uma grande adesão, adesão que nos traz de volta ao que é valoroso a maioria. Sua própria inversão.    

'resta Responsabilidade;não importa
Novamente ouço o esforço que tens'


                                     Desmaio
 
Seja suportável ou não sei o que faz
Seja lá o que, somos capazes
Se hoje não der; talvez serei eu responsável
Sabemos logo o nosso meio

Respeito maior pela:luta
do que pela vida
Vivemos de acordo
Enquanto houve acordo

As ruas parecem maiores
Convidativas à andar
Sabendo que a exaustão
Não fora conquista

Ando em círculos

Seja só uma solução
Seja negra, lá é apenas descanso
Se houve um sorriso será eterno

Encontro a novidade aparece;
Todos sempre sermos tomados
Por um sono idêntico
Sabendo que não acompanho

Não gosto de saber que dormir de mais
Mas ainda que não sou o único
o que pode ser interesse
Na vida daqueles que sentir simboliza
Tudo quase tudo

Tudo quanto for possível

Poema de Rebeca dos Anjos


Exposta.

Era inverno de sol quando nasci.

Desde então não chove no dia quatro de setembro. Descobri água no Rio São Franciso e sal no Rio de Janeiro. Descobri terra plantando árvores e a Terra plantando árvores. Sobre o vento eu nunca soube, até que fez areia virar chicote em Arraial. Sobre todo o fogo do meu mapa, nada falo: com o fogo eu só faço.

O céu estava azul quando eu nasci, mas o céu nunca coube em mim. Couberam as flores que, tantas, sou jardim. Virei jardineira no Sul, fiz suco com amoras assim. Cuidei da lagarta laranja só porque esta cor era parte de mim. Sobre o vermelho eu não falo.

Das pedras fiz sopa que tomo a seco. Mastigo com a alma este mistério e excreto pensamentos que cheiram, ativos, o mistério do mundo. Sobre o meu cheiro eu não tenho o que dizer.

Sobre as palavras que brotam sem sentido, rimo com remos um barco junto às Cataratas. Olhos sem luz. Uma ponte. Um dedal. As pedras. Sem sal. Certo que não era setembro, o mês em que nasci. Acho que era quatro de outubro, céu cinza na primavera. Sobre isso, também prefiro não comentar.

(Respiro)

De todas as coisas que eu disse e só eu entendi, ficam aquelas que eu não escrevi.

A carta aos quatro demônios


   Carta aos quatro demônios


Um copo raso de puro topo
Gotas do corpo póstumo
Pré-nascido ao silêncio
Prepara-se o soro como
Preso ao céu preposto ao homem
Sem corpo, com os olhos
Sofrendo, omalgias
Que comparado a fome
São cães ao lado de sua carne
Quanto mais fome tem
Menos querem comer,
Tendo um sono cômodo
Uivos sopro do estomago
Mais vivos que seus corpos
Bem treinados...,
Nascidos no silêncio
São o medo e a dor deste medo


                                       I
 

Toca (ao fundo uma Jazz banda) na louça
Fifia canta como figos
Não poderia ser fidelidade
Existir: com homens mortos
Bom público não deixa de aplaudir
Fiel como o Caus. segue o dono até a morte
Ela não seria assim figurativa
Tola seguindo seu refrão
Ajudada por um cego ao piano
A respiração esmorece
Seca horrível no fundo da garganta
Sofre qualquer coisa?
Sem latim, só grito de alegria
Não importa porque,
Quero comer e ouvir seus gemidos
Estou aqui enquanto for...
Em como dado pela musica não me importa
Se as entranhas se cortam
Silêncio vamos ouvir ‘gris’, passam por horas
Como se si contempla a um Chagall
Em casa cor de cenoura
Sonâmbulo dedilhando ao piano
Um poço ali com profundeza
Não se silencia só mostra um brinde
                                  II


Em uma grosa maledicência
Não sei ao certo, penso que
Como um cão atrai o outro
Consigo atentamente ser
Percebido em um gosto
Horrível ressecado de carne
Encontros com Geena para
...o íntimo não importa...
Uma sinfonia para um homem só
Dividas a pagar pela falta
na diplomada arte de perder
Uma marca comum a todos eles;
Mais me perturbo onde pode?
Uma vez ou mais; me pede sua fruta
Para não merecer dentro dela se realiza
Com as coisas diferentes em mim
Gostando ou não você me faz
E ela se sente melhor
Maledicência persistente
A ires revela um campo dentro de si
Como se houvesse um dentro de si
Ver poeira ate na penumbra
Falta que não se deve as plumas
O escudo de prata sobre a cômoda
Virgem em ouro na porca não quebrada
Estou aqui para fazer uma retirada
Sou acusado de ser fraco. Não posso?
Meu prazer. Pois bem e muito e é raro
 Pecador sobre outros túmulos
Adiante com o júri, de logo seu veredito
Aqui há um crucificado estendido
Dando suas ultimas glorias... gozando
Pedindo para que erga sua cruz!


                     ****
Sendo destrutivo da mesma forma
Da mesma norma que constrói
Lamentando levemente
Sobre a terra dos espasmos
Não são medos
De qualquer tipo que possa existir
Apenas deste jeito quando se antecipa
Podemos nos dar conta da vida nossa
Noite era escura por esta sem luz
Noite eram, noites
Mas a partir do dia; dia que não passou
Se esvaeceu pela busca de outras noites
Em frenesi descarregado de luto
Num veludo de volúpia encontra outra
Forma simples escondida no escuro
Não se escreve as cegas, não descreve-se
Assim mais um de seus penosos dia se segue
Não destrói aquele que acoberta
Sozinho solve o gelo não esta desnudo
O próprio corpo o desgosto de não permitir
Deste absinto o estopim para queimar
Imóvel quem lhe deu alguma coisa
Chega ao patético de tentar: lhe dar...
Quem lhe deu a boca faminta e famigerada
Que hálito há em seu beijo?Já que é tão dela

                    ****
Tão apreciado quanto um mergulho
Dentro do ventre,por poder ser surrado
Humilhá-lo ,friamente com todo o seu calor
Colore;com sorrisos ganha desconhecidos
espasmo,epígonos,dores.choros sem lagrimas
Por ser sucumbido vugarmente esquecido
Por ser surdo por não ter motivo
Mudo e econômico sou por eles menos feliz
Por saber quem tem sentido
Não econômica de forma algum
Leva tudo ao seu fim para seu prazer 
Me faz animado seu marionete morto
Sei,realizado o grande nostálgico osso
Que não procura ser algo diz real
Ainda a todos um para todos paradigmas
Tão apreciado quanto estar sendo observado
 É saber que não sofre minhas duvidas.


                        II


Veja...É surrado e depois cortado
Decapitado de seus meios
E de qualquer honra desmembrado
É punido mais uma vez. Educadamente;
Me lembra a um desses desejos
Do vomito que se engole
Por que ainda de dentro desta
Cela que acredito pertencer
Que choca a poder me refletir
Completamente punido Mais uma vez
Penso se pudesse não poderia mais pensar
Me mata afigurando se em minha amada
Como se um só destes mosquitos
Saberá que punido estou deslumbrado
De esta vivo mas não servir mais de seu alimento, e desmembrado não há uma gota
Nisto o sangue me faz refrescante um abrir
De um todo;numa triste nostálgica de estar respirando em vez de ar é sensível apreciar
Uma fera ensangüentada bufando.
Era assim que as mãos mais responsáveis  
Dos dias de suas tolas e levadas alergias
Mas por que penso, por causa de um outro
Há um castigo de cada um em seus olhos
A mãe censurada pelo açoite de esta vivendo
Enquanto tento descansar mundo nascem
E quanto tempo poderei me manter.



                             *****


Serei ao pagar meus impostos
Contado no  meio da rua
Prisão penosa sou extraviado livre
No meio do mundo entregue ao tempo
Onde foi meu mundo encharcado de visões rápidas, enche a cabeça de um soro discursivo
Sorve num copo cada bizarro cole de lagrima
Se a cede fosse real me afogaria num rio
Ao desejo vejo o grito onde era ódio
Vomitava amor incondicional
Se misturando no Prastho
A única solução era ser verme como todo bom homem alem dos gritos desfeche Era apenas
Deixar acontecer mistificando cada prazer
Ainda fresco querendo para ser candura
Aos desses meus homônimos sentimentos



                                      III


Pedinte que pedindo aos céus dorme agonizando sem saber se era realmente
Se ela realmente vê sua alérgica alegria
Ao tocar no cerni de seus tendões
Cera os olhos e o meu pavor que eles mostram
E o meu pavor que ele se mostre pelo meu agradecer submisso. Sede a um pedra fria
Solta mas nunca por completamente quebrada
Apenas um Pêra Macia e agradável de se encontrar já que assim não se envergonha
O príncipe sem reino. Sou quem tento
Olhar desgraciosamente,único que sorri
Ao ver que sou o único quem destes olhos
Foi comigo que me desvendou e inventou seu próprio universo, estapeia sabendo ser humilde quem deixou existir a inocência


                                 *****


Dobro empecilho finalmente parou
Finalmente mais que uma fabrica de medo
Nada mas é que seu chão luto,tolo
Asfixiando para alegria cega de tantos outros
O culto e inferior até cansar-se         (demônios)
Não dão castigos não se divertem com o fim
São apenas crianças sem medo sem vontade
Apreciando o intimo esquecidos dos esquecidos, curiosos de razão lúdica e gentil
Não há nada mais incômodo que a falta de sua consciência que o pensamento interrompido
E a sensação de espancamento estatizado
Por que não apenas interrompe algo solido



                                 *****


Peculiar destes que ainda são críticos
Como um perdedor sabe sua hora?
Quando este para de lutar ,como um pedagogo
Que tem a explicar a coragem
No assunto e em pauta não usar palavras
Como sempre não se aprende o que se ouve
Ser humano e ser objetivo.Ter humildade
É ser de um todo tolo e bom não consigo
Ela diz assustada entre estes menos bucólicos  
                     -Sou a Necessidade-
Pois quem não quer evoluir abrir mão de asas
             Abrir com a cabeça de que ouve  
Quebra no estado de sitio o bom grado a generosidade de quem já sabe tudo por que
Se recoleu dos erros me de sua fida em minhas
Mão ela não terá mas sentido assim esquera
Do que temos do que devemos fazer para ter
Sentido...um vago encontro estou dependurado, sabe-se lá quanto tempo dura
A vida de um abortado, não o suficiente para o arrependimento de quem nos aborta
Há ainda o trabalho de alguém em pensá-los
Dormência é o que nos assombra.




                           *****

Uma manhã eu o matei e depois passei
O dia criando teoria sobre a vida
Tinha esquecido que acordar era necessário
Em algum lugar dormirei, aquele que me vez
Saberá que o que faz e certo
Aquele homem esta matando alguém
Enquanto eu dormia com raiva dele
Sem sentir que esta fazendo o que devia sentir
Não fazia o menor sentido dormir daquele modo, se ele estivesse escapado estaria ‘fundido’ digo fugido, e me condenaria
Se ele fosse um homem...
Ou seria a mesma coisa seria suportável
Ser mais um fugido ser obrigado a ser
Melhor que dois medos seria suporta
Voltando a minha derrota: a vitoria
Do rato e estar vivo ratos não são infelizes
E que eles não sabem de nada.
Nos peneirando teria a formula de um rato
‘Pobre Ganeshe é vitima do que? De saber antes de entender’.Homem sobre o homem
Agradável criatura um rodeio simbólico
Bem se talvez encontrar outra cabeça...
Serei por meus demônios, agradecido de não ser um rato e sim o que sou! Encontrar o meu
Corpo com ele a cabeça que queira... é não
Engrandecido estou sobre tudo o que sou
Palavras daquele de quem falo
Sobrevive a contestação para ser um demônio
Enjôo de pensar que encontro outra justificativa capais de assim termos
A falta de credo de tempo de outra natureza
Enjoado de pensar de algo ao menos de tudo
Mas baixo que tudo e deixarmos de sermos...
E mesmo assim que tenha como um alguém
O nada.



                          IV


Nada retêm ...diz: quem vive estou aqui
Estou escutando, nada se perde nada
E tão atrativo passivamente vejo o nível
Não estou torturado estão me mostrando
Vejo o ser observado de covardia vejo calado, sou ate mesmo moeda e troca quando não me coloco em meu passadio, chacota do alimento
Seu observador do covarde golpe do ferreiro
De um passo sobre teus desejos a respeito
Da carne do pão do vinho de seu útero
Para quem quiser beber
Gostaria, gozaria, gostaria de beber
Ou então de derramar para os porcos
Mal interpretados. Ester-iris como a flor
Que sobra no fruto, se é que um dia já se foi
Sem segredo dentro de nada morta
Aceita e sadia; e sai calada quem pode dizer
Voltar se a perguntar a perturbar a correr o risco de perder o caráter ao qual foi contratado
Nada retirado colocado seja assim retido
Colocado distinguido com possessiva vontade
Uma Historia desejada teve sua morte como um rato e vive como você foi entregue a você
Serviria a todos nos assim deste canto um peito que mesmo assim seria o premio
Por estar ao ar pingado
Morto apodrecendo...
“curtindo” por inocência e por ser instinto
Um homem que joga cartas deploravelmente
Com seus outros quatro conhecidos
Bem vestidos quatro velhos homens
Que não aceitam blasfêmia ou roubo
Se rendeira e cercaram com um sorriso
O silencioso nos lábios depois de caírem
Como Caim a sobra colorindo de negro
As lembranças de atemorizados
Um fungo que engana o gosto ao deslumbre
Depois de se tornarem exemplos e serão exemplificados por seus atos e justificados
Pela sua injurias donos de liturgia de prazer
De assim bem viver... depois de seus domos
Lutaram de também perderam...
O que resta desta péssima aposta
A não ser você a sua vida o seus restos
Você as cartas o que viu antes deste rodada
O que fez para mudar o que deixou de entender, você estraçalhou, odiou, temeu, gostou, amou esta nessa mesma mesa agora
Agora que sabe que os outros não fazem idéia
Você era e significa era nada e significa
Acreditar que se sobre pois que ganhou
Pois eles estão agora aqui a sua frente
Escondendo nada alem de cartas  





               *****

O que eles acreditam perguntar a classe
Esta fase este sentindo esta moeda
O que eles querem agora que não tenho
Por que perder e apostar tão pouco
Apostar quase nada, depois de tudo
Voltar e o que eles querem
Um dependurado pode ser um herói
Por não ganhar ou não saber que tudo
Não passa de um jogo...por ganhar
Ou soubera eles sempre carregados  
Consigo...como se fosse um disfarce
Depois de ficarmos a sois e sim
Os derrotados que trabalham
Que roubam não sabem blefar  
São um cachorro que lhe servem de casa
Campânia não lati ao deitar não rodam
Não são bravos quando estão com fome
Mas se alimentam de algo vital a sua vida
Pois deles você prepara sua cama sua comida
E foi assim que eles perderam
Ter que contar ter sido lido ou contado
Pareça eles uma pedra no peito do rio muito escorregadio de sabedorias de fatos nos diz
Não poderia saber já mais como o cômodo
Refresco pode ser de repente apenas mais
Uma lição que bate de cabeça que lhe esclareça ter sido lido contado esta certo
Pois quem não esta contribuindo para esta
Alto prostituição... apenas os olhos de sono
Era o achado sobre tudo aquele nosso perdido
Personagem que em você se vê cercado
Enganado não foi assim: muito bem motivado
Expressão entenderá o que é óbvio
E algo feliz morto
Que perdera apenas o moral...
Sim ...De as cartas agora

...

‘’-Eu estou louco ouvindo isto que você me diz sou torturado por toda esta demasia que me apresenta aqui não tem nunca uma via simples nunca vai ter a ver com minha porção da vida. Me desculpe mas o que você me pergunta é isto o que eu entendi- ‘’