Primeiro livro dos Provérbios Poéticos



         I


Seu jogar de cabeça
E consciência só pra quem vive
Tem asas e sabe voar
Não gosta das raízes e nuvens
Isto sim é conhecer...
Apenas o que lhe agrada
É saber realmente o que têm



       II

Risca o lado de dentro com o sino
Ainda enterrado e terá tocado
Quente pelo fogo conto sente
Ariscado pode soar tão santo e tolo
ainda sem poder apagar prolonga o som




     III


Aqueça o copo de sua amada
não dé cabeça de peixe aos pássaros
Posto o que era, agora  é lembrança
o pequeno ponto agora é um pais
Quem se diria descobridor,ainda sabe
nada,à menina e o que todos chamam de ontem?




     IV


O que me maltrata é um beijo
ou seu prólogo antes do termino
Ao fim do livro esqueço logo o começo
E penso que aquilo não foi um fim
mais sim um multo prazer




   V



O que se guarda dentro do livro?
é o brilho de estrela ardor de um morto
Sou ateu não tenho esperança no que diz
A tempestade e o toque da lira
Quem esquece o som acorda ao silêncio
  



   VI



Se a terra e redonda.Porque não chove pra sima
Penso que seres racionais.Sabem!
Eco é ser desses seres seme-racionais
respondendo as tolecice que lhe perguntam
E verdade que devemos dizer o que pensamos
só para não sumir!



    VII


Juventude,e lá vai mais um carro
Se as coisas fossem avaliadas pelo tempo
Deveríamos olhar apenas a novidade
Enquanto houvesse tempo,Em que momento
na escala evolutiva daríamos atenção
a aqueles que são como tartarugas




    VIII


Há na noite estrelas,no dia também
Como sabe a consagração
é o reinado dos seus feitos
poucos serão recompensados:pelo o que?
Em quanto segue aquele que carrega a tocha
Quando sugira a Idea do momento claro!




   IX


Sem duvida a diabo existe, deus e duvida
só por que ele criou tudo.O homem veinho depois
depois da mulher é claro,perdoa a minha razão
Mais a resposta é óbvia se concorda
que o homem solve o diabo com a mulher



   X


Deparei-me com um pato,animal...
Denuncio a todo o mamífero
que encontra parentesco,
Não estamos aqui para sermos
Mas haverá sempre encontros
inesperas agradáveis,o que é
ser parte de algo que desconhece?
Homín-torinco!



    XI


Sinto como o fogo pernicioso
nas fibras do seco graveto
Por que prazer e isso!
Mas o maior prazer e poder
descansar sem sesta;
Parece loucura mais louco
é deitar nas brasa que restam



    XII


Período é a palavra:que representa
muitas coisas,.Meio estranho e nascer
de doze meses,.Ruim é mentir ou nem sei
quanto tempo precisa para aprender
Importante e viver como a santa seia
dividindo o pouco em pão e sangue;



  XIII



As cartas mostraram as índias
a sorte sorri posso então tentar algo
onde estou com a cabeça,
Ela é casada e mesmo com tanto azar
a felicidade,ela não se relaciona com qualquer
Apelas para paciência até a carta da morte



    XIV



Moedas pesa o seu valor
monge serão selipatos
explorar e trazer fantasias a tona
Refém agora mesmo eu estava
Por que muitos de nós somos trabalhadores




  XV


Live ande dexei meu patuá
Manda devolver as cadernetas
pro homem,já que o pau vai comer
E melhor encher o prato de terra
rico e quem constrói condôminos
Eu espero mulher que nossos filhos
pelo menos,tenham casa ou balaio





   XVI



Por volta das onze Werther
Chama o empregado; enquanto Carlota
trepa feliz.Saber das coisas não é ruim
Que olha assim pode até pensas mau
A jovem espera o melhor...
já que a vida é tão curta para si viver





  XVII



Coletivos:alavão;ovelhas,alcatéia;lobos
Banda;músicos,bando;coletivo de muitos
Se juntarmos tudo ter-i-seiamos
Coletivo dos coletivos
quem segue passeio é excursionista
Ter as resposta não é ser esperto




     XVIII



Todos que remos achar a pélora da ostra
E é muito bom ter a concha ao peregrinar
sábado sairei mais cedo quem sabe ver a amada
... mesmo com a vida ganha muitos reclamam
De estar naufragados com fome e sozinhos
para todos que pensam assim digo:sexta a noite!



  XIX



Nunca deixe de sonhar,apenas abra os olhos
Hoje motivos faltam,talvez seja apenas
passageira,viajem de ônibus?
Tentarei dormir um pouco antes das flores
Acho que serve:climatisador;
mais o que faço se elas murcharem pelo Primeiro



    XX



Minutos de sabedoria;Raikai,pena,
repetitivo,motivo e monotonia,
pontadas do estomago.
Deitar e se revirar,a noite toda
Pronto já posso ouvir o selo do ceifador




  XXI



Gaivotas partem para o oceano
Moça lidas estudantes braçadas
Será que na terra não existe ser,
agora não,nem um mais invejoso
quero comer pipoca de dois sabores
ninguém pode se afastar tanto?




   XXII




Estou no museu expom-se musgos
Nunca vi ar cevo maior que o meu
Deve ser por que me confundo com a obra
Mais um dia eu terei terminado
e a aldiseia será enfim mais um livro
na estante da minha casa,isto é bolor



  XXIII



Uma cena; arvores sacudidas pelo vento
a praia coberta por nuvens,um cachorro
Crianças brincando,um casal aprecia o céu
Vultosos grupos no largo vão da areia
e a espuma criando nuvens na água
Mi vejo,sim,Doutor sou eu quem pega o graveto





    XXIV



O botânico analisa suas descobertas
Aborto é bobagem pra quem sabe o que é uma trepadeira.Melhor é sempre errar nesses casos.Vai ter que prantear num novo vaço,e outro pingo de uva;
nos da a sua Honra de florescer...




    XXV



Toda ajuda do mundo nunca é demais
Quando o mundo não se ajuda,nada satisfaz
A largata.Mostra toda sua fome,
Quando a humanidade perceberá
que não adianta ter asas para ser livre;



   XXVI




Lingüística com preta do venho dicionário
as vezes irritamos com ditos que são comuns,
Lati todos os vagabundos,guarda meia cebola
Sento só no Baco de uma praça,dinheiro não tem?
as vezes me irrito por que não sou cego é sei
que o tempo(e)o único assunto dos amigos que desconheço,bom era quando os amigos eram compradores
La me vou de novo ajudar quem se senta só




XXVIII



Alma serve para representa o serni humano
Amigos comuns sempre dividem as mesmas graças,alguém sem provisões deve saber que tudo tem
um espécie de valor.Realmente desvalorizamos
Todo e qualquer ser que nos expele
Seremos expelidos pela nossas almas algum dia 

XXIX





Estou contemplado,vendo o tempo passar.Mesmo sentindo
O frio a idade estou inquieto
impaciente Imaginado
o abusivo preso das coisas
Esse ‘sim’ é um belo comercial





       

              XXX





Quantos anos você tem?
Espero que esteja bem alta
a musica ,não quero parecer...
Bom! Aqui estamos infelizmente
posso sei que posso, vou fazer
ela não vê outra resposta(Agora sim)...-Não tem outra pergunta!-




         XXXI





Existe todo o tipo de gente
esse fotografo de cadáveres
outro observador de pássaros
Tudo no mundo tem sua serventia, ate aquilo que eu joguei fora
Deveria servir mas não cabe!






            XXXII


Encontrei uma boneca
Do jeito que sempre imaginei
Dei a ela o nome de amor
Não que eu seja sentimental
e o que ela fala quando puxa a cordinha.Tomamos chã comentamos
 tive um dia de sonho, até mas tchau. La se vai meu amor





      
          XXXIII





Todas as crianças eufóricas
correndo,fogos ,festa,alegria
hoje esta um belo dia vou cometer uma garfe,quem sabe roubar
o cruz-si-ficado e acabar
 com esta pouca vergonha




     

        XXXIV





Pode se saber quem desgosta da vida
pelo jeito da pessoa de pisar o chão.Ele arrasta os pés;aquele da um passo meio curto e um longo,esse outro
atravessa as pernas,esse só deus sabe. Aquele não esse sabe viver
veja como esta de pés pro alto! 





       XXXV





Quem me encoraja a ser quem eu sou, mesmo que esteja assim
No lugar que estou...
Hoje eu acordei pro amor
passei o dia ouvido Beethoven
Tudo o que fiz nada que deixei
Que diria... saber ouvir!





      XXXVI




Quando se da a alguém a real
fatalidade de uma escolha
sempre pretende-se
 que esqueça o resto, o que nos completa estará em falta e o que nos
falta estará dentro
da escolha. Quem sabe o resto?
Estaremos apenas escolhendo
O que nos da esta logo ali
Falta de um único buraco.






      XXXVII
  




Logo cedo vejo um jovem casal
Eles se amam,como estou comovido ele procura um emprego
Procura uma casa ele traz bombons e as vezes me rouba as flores
do meu jardim as vezes!
Vendo isso pensei comigo
Ela deve amar ele mesmo,já que ele é tão feio que não consigo me ver no lugar dele...






XXXVIII





Meus ossos estalam estou velho.
meu olhos falham estou cansado
meu coração não me aperta mais
não estou tão velho a sim...
Estou apenas amando pouco
Minha cabeça peça de montar
quem sei que estou me renovando, mas de onde era isso mesmo! Só falta quando termina.








      XXXIX





Quando fui ao trabalho
me deparei com uma cena
terrível uma pessoa deitada na rede, parei e não agüentei tive que chorar por que eu não estou do seu lado seja lá quem for.Me ajoelhei juntei as mãos olhei pro céu:era domingo!



            XL







Ave marinha morta o que matou a gaivota,quem detesta o mundo normal
Hoje as pessoas dizem bicho do mato, não,não não mata a domestica
Só por que não mora na cidade!
onde vão parar as coisas
logo depois de arrumar a casa
Será que joguei fora






         XLI


 Há aquele que gostam de sopa
eu não sou um desses si duvida:
                    ta fácil coloca um nabo se ta
docinho coloca pimenta se tem
tudo isso não pode esquecer uma torradinha que gostoso ainda bem
que tenho uma tigela...






             XLII





Herru,um campo só nosso cavalgando até entardecer
O vento em meu rosto
seu coro de cor branca
cantando algumas notas
em seus trotes,há imagina
uma formiga em cima de um pulgão...isso é a relatividade  imaginação só pra crianças de dois anos





          

          XLIII





Feijões mágicos!
Quem vai querer...
aqui na minha mão e mais barato
não precisa declarar
muito menos fazer seguro
esta com fome então não pense
quem vai querer!
Quem vai levar!
Ou feijão mágico ...

Poemas antigos

(Intermétiso - mica)


Dos mistérios de uma vida
Uma realidade perfeita a própria
Alma que intermédia a vida
Que sonha poder ajudar a si própria


Alma que se perde entre o bem
E o um símbolo de sua
Verdadeira razão e uma mentira
A vida que vive para ajudar também


Para ser ajudado; como o ouro dos
Tolos o verdadeiro valor. É não saber
Da solidão o sentimento do medo
A realidade. A barragem do destino para ver




A verdade dos caídos
II


Alegremente estou em um reluz
De sua riqueza momentânea
Pobre de todos aqueles que inférteis
Plantavam sonhos sobre a luz


E regavam com as lágrimas
Hoje acordo cada vez mais
Rico dessas ilusões
O que realmente importa e o mistério


Hoje estou realizado
Carrego pedras comigo