Poemas

             Apenas uma vida



"Abre a porta...
Abra os olhos é de Manhã
Será no nosso tempo que ainda
Será novo ao abrir a porta
Ao cair da tarde, ao chegar
Mais um de tantos. Em sorriso
Pedindo a benção logo de manhã

Quanto tempo faz que mais um inquieto neto
Passa rodando sem saber de nada
Nada mais que alguns minutos neste relógio
Parado como amigo calado é sem rodeios

Se perde pelo tempo apenas um-a-vida

e,E´foi como era,assim:se foi
foi sendo,nas sendas do outro
numa conquista até ter conquistado
uma derrota um pouco mais sem ter, ou,
Regrado ensolarado dia intimo atraso
Dis'retimado(De Alegres sonhos)
Sobra boa e disputada,lavrada
Antis mesmo de ser;quem foi...
Aquela vida ainda há pouco tempo
antes que era apenas semente como toda aquela gente
                    ... como toda aquela gente
De repente a terra te engole
E se pudesse foçar um pouco
para voltar atraz à algo mais
Talvez aos dez dias atrás
ou até mais dez anos mais...
Entre portas e a força delas
(Entre-abertas e forçando para mantelas assim)
Um pouco mais de nossa arvore nova

Hoje parece ser antigo,Hoje pare-se ser como ontem
ainda criança perdido,nos,estávamos na moradia do mundo

Sai e voltei depois tornei
e tornei a sair e tomei a doce
Triste guardada como carta já lida
ou lenda,lenha que coria por tanta
parte e passada tarde ao fogo

'Há,entorte e abatam comendas'
Posta a rir dos que rirão
(Posta ali por que quiseram)

E a sim sai purai pra tanto trabalhar
E trabalhei pra poder trabalhar
E batalhei pra não precisar
E noutro dia voltei antes do café

Só um bom cafê como dizia e ria
Rir com quem entrega o ouro
Chegando onde se ajeita aqui ali
Em quintina como se tivesse durmindo
 
Se descansa-se sem querer ai que era deixado
São calos de ladainha,
Nunca me lembra é medo
Do que não via zelo,...
Diferente do que nem lembro que deveria ter
Receber não é medo era falta
De respeito,Há pouco muito pouco,nessa vida
pequena,como vivia paga e apagada o que cobrava
Se a vida não dava,em dobro
Da vida e vivia do que o vento traz

Um pouco um pedaço de fumo em simples cigarro
salda e sai de ir e vir sem poder dizer
Nunca mais pudesse voltar e nunca mais,
Fumei por sentir no direito de ser desse enrolo
(Tarde;tarde não...quanto tempo se passou
que pouco sabia aos dias se erravam feitos
de horas ou de minutos de signos ou hino infinitos
pecadores de prosições seguidas sem saber o fim

Se a - lembra sem saber só a saudade de nascer
aqui e ali vendo o mundo correr léguas nem lembranças
Lembrar de um calor então me lembra de colher de morrer
E saber o que esta a vir,como,nunca visse o que passou
Vi o que passou ou estava lá lembrando
E quando vim deixar e parti como sendo o vento

O lento e movimentado regido e lavada pela água
O próprio vento e crescia assim como eles crescem

Sem desespero e Essa sim me deixa desesperado
Deixaria tudo enfornado a quem ficou,fomos
Deixaremos tudo e forçado de peso,valores
feito de Historia uma pequena gloria...
Mulher o vento e feito assim,o velho foi assim
podendo se perder no ar'Se o vento dirubase-nos
derrubaria do caminho')E assim criassem num - nutro
Se o vinho se perdesse nós não víamos mas os pássaros
 Cantariam sempre o novo,qual clara e ondulada como a luz
Do dia deste nosso dia.Devaneado e enjoado
De um saldo sismo mortal.Quantos amigos tivemos
Hoje pare-se ser antigo,arem pendi de ser criança
Perdida que não encontra com os pais
de ontem.Hoje pare-se ser como ontem ainda é,eu sei porque?

Eu sei e volto depois permaneci are tornar chegando
sempre Aqui,quietinho como se tive-se dormindo
Aonde chega se 'soubesse' tá vendo se não funciona
Como ouve de dito e dito se não aperta as mãos
Se não aberta bem as mãos como foi e como será dita
A pagado e comprido não lembrava do medo do que mesmo?
Não via ser diferente daqui em muito tempo nem lembro
Havia muito pouco nessa vida pequena com vivida e muito
e paga como o combinado e apenas uma vida

Nessa mesa e as por tanto cadeiras deixadas aqui/


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Osb: Este poema homenagem a meus Avós(Principalmente o materno por sua estrofe contadas com seu dom peculiar pela vida)

Texto Critico

Queime um livro e espere mais 2000 anos  


    "Queime um livro, e tudo o conhecimento que ele possa representar."Esta frase sem a menor retorica pode ter sim dita ou escrita por mim, não quer dizer que eu seja a favor ou contra. Bom isso sim é uma retorica .                                                                                                                                                                                        Mas não perde seu sentido o de que queimar simbolize apenas uma única coisa em questão à extinção ou total falta de sua existência por sofre uma alteração química de natureza irreversível, desculpe mais existência que sito aqui, esta ligada diretamente a sua representação total de uma função básica que se estende além das funções físicas. Queimar um livro.                                                                                                                                                                                            Queira me dar a oportunidade de perguntar por que queimar um livro? Para talvez não ler, para não dar lugar a outros, por não saber, por descuido, por espaço, por protesto.Sim protestar queimando um livro assim é muito normal. Agora serie um pouco incomodo tentando frisar tal ideia, tendo em vista que os primeiros livro a serem feitos em grande escala deram a oportunidade de queimar outros e assim por diante a si próprios sendo subi sugados. Espero que não tentem chegar a uma linha logica com o que eu disse pois sim os primeiros livros a serem impressos em escala industrial foram livres de interpretação para passar seu conhecimento que possa dar sua ideologia ou filosofia o homem adquiria assim uma desculpa perfeita para queimar algo que lhe dava um segunda e livre interpretação de sua existência como um portador de inúmeras perguntas e resposta deixando deixado de lado a liberdade para se alto, destruir à si e a outros, desde o surgimento da escrita ate chegar a sua evolução tecnológica de se ler e transformar-se em um porta-fólio de conhecimento; o livro não saberia sua função usual, podendo servir para muito ou pouco de sua realização pratica. Deixando de ser lido para ser citado, rescrito ou apenas guardado na mente de seus idealizadores ou escondido dos que dele não tendo o proveito não o fariam; serviram-se dele de fatos de sua existência já perene por não haver melhor maneira de guardar conhecimento: acomunando em um poder sê-me-inigualável à palavra de seus lideres e governantes pensadores intelectuais nas mão de quaisquer, sabendo ou não seus significado um arma sem igual sem pratica  para os mais diversos usos. Desde seu surgimento um escudo formidável para quem o carrega-se mas sem o menor significado para que não o conhecesse. Mais e mais com o tempo essa falta do que ele representava mudaria, novas formas de passar a escrita uma divulgação sem igual para uma popularização de seu poder se tornaria um objeto popular passado a ter um estatuo de poder escultural de forma aparente de um conhecimento sem comparações e se tornara algo comum a ser reconhecido de um forma ou de outra sem o menor valor em questão, direta por um transportador de ideias não importando a sua forma ou sua escrita muito menos suas ideias nele descritas. Para que possa melhor imaginar o seus estatuo adquirido veja a casa de quem acha um espaço reservado para ele quase sempre em destaque de apresentação, seja um estante ou um monólito de seus agrupamentos empilhados para dificultar a passagem ou escritórios bibliotecas, ou quem sabe um canto super. reservado a uma ou mais pessoas que pode ou não ter contato com ele sempre conservados ou em total uso. 
     Agora ele teria um significado dando o poder necessário estaria a ganhar forma definida não mais um enrolado singular de seus antepassados mapas ou cartas mais um aglomerado de inúmeras compilações, estabelecendo assim a grandeza de um signo uma incógnita com um letrado empunhando, isso não assustava ninguém desde o inicio dos tempos uma forma ironia mas a junção de seus portador, com um gesto de olhar e dizer o que ele escondia um ato que tomava seu portador e transportava a todos os que assim como ele, ouviam, a um mundo sem igual evanescido após suas palavras serem ditas mais mantido como magica na mente dos que nela ouve-se algum significado. Esse poder sem igual deixava reinos arrasados civilizações outrora poderosa agora desamarteladas por um inimigo sem forma definida atacando diretamente a base de sua cultura e sociedade ou o contrario o oposto total, ouvindo o que ele teria feito as resposta as duvidas seriam achadas as bases de sua sociedade e sua cultura. Essa ambiguidade relativa se encontra não nas suas ideias descritas e sim na interpretação de seus portadores, pois o que tento aqui caracterizar é o seu poder de superar o tempo o poder maior que as construções arquitetônicas, sociais, culturais. Ele o livro só se compararia a ele mesmo um memorizar de seu poder iluminador tão transcendente por operar sobre o lado metafisico e passara diretamente para o palpável de idealizador físico, de seu portador. 
  Ao perceber seu poder sem igual, os homens que encontraram as primitiva escrituras nas cavernas sabiam de sua tentativa por manter um linguagem que atingisse seus expectadores, com o tempo povos como os Egípcios os Maias procurariam uma nova forma que postergaria seus feitos e dados ao dia-a-dia. E simplificaria as informações. E graça as Egípcios que podemos ter a ideia do papel em chamas; ele assim fecundariam a forma de que tanto descrevo sobre o ato de queimar o conhecimento criando e transportando em papel, com o papiro o Egípcio facilitara o transporte e seu armazenamento de dados e informações centrando um poder de controle de seus gasto e rendimentos de suas colheitas de sua historia  e cotidiano deixando despreocupados com esquecimento de tais informações já estabelecidas em um simples papel .Ptolomeu I. Pode ter sem duvida tentado a guarda desse conhecimento em seu reino Helenístico ao construir o que seria a primeira biblioteca, aquecendo assim a cidade de Alexandria séculos antes de Cristo, transformando ela não só num centro de intelectuais e sim um exemplo para o mundo daquela época. Antes mesmo do fim da civilização Helênica, a biblioteca teria sofrido um incêndio perdendo seus precioso documentos e livros. Todo um registro de muitos anos dedicados a uma nova cultura Grega. Era de se imaginar não só uma conhecidíssima infame pois já que se tratava de primeira do gênero que ouve de provar todos os desafios de ser primogênita. Não ter respostas de um motivo que explique deixar tal desastre da humanidade esquecido era por causa da perda irrecuperável. Partindo assim uma serie de conflitos e derrotas, restando um ato de total esquecimento de sua cultura, para citar os conhecimentos lá descritos, seriam reconhecidos mil anos mas tarde, as invenções descritas como a maquina a vapor a medida da circunferência da terra séculos antes da crença de um planeta achatado e quartado, centro de algum lugar etc. Tal conhecimento perdido pelo fogo a falta de obras cientificas desta magnitude poderiam mudar drasticamente os caminhos percorridos pela humanidade séculos depois teriam chegado as mesmas confirmações do que descreveria os pensadores de Alexandria. Assim como triste exemplo das civilizações Africanas que perderiam sua identidade mais teriam registros de outros povos como do imperador Chinês que havia tido em seu palácio uma series de exemplares de  animais das terras distantes da África, sem o menor registro de tais culturas de uma pátria, descrita por menos, escritos; sobrando assim uma cultura falada de mais de milênios mostrando o que é hoje a historia da África. Nos revela uma falta completa de identidade. Um outro povo que antes de seu desaparecimento total não se entregou de completo por deixar uma grande serie de escritos dos mais diversos, este povo foram os Maias eles também havia inventado o papel e a escrita pincelando uma das culturas mais desenvolvidas no que se refere ao estudo da matemática, eles quase escaparam da inquisição feita pelas dinastia cristã. Mas sem perceber seus cadernos didáticos que mostravam como calcular com precisão os dias de um ano ou as formulas matemáticas que deixariam qualquer matemático Romano de sua época um mero contador de historia; foram exterminados depois com o grande esforço feito pelo Fascista na tentativa de pater um recorde em queimas de livros; mas em minha opinião teriam que queimar todos os exemplares do 'Mein Kampf' de Hitler para atingir o recorde.  
Foi em 1933: Grande queima. Assim eles a chamaram já que até então os atos de outrora se tornariam apenas um pequeno protesto, não podemos deixar de notar o verdadeiro significado de tais atos eles estão sem duvida ligados entre si são uma tentativa direta de superação pois sabemos que o conhecimento esta guardado em mãos de poucos que dele se fazem, e se podermos queimar o que esta em nossa frente como difusor de potencias esse conhecimento será sempre restrito assim podemos deixar e imaginar a ingenuidade feita pelos nossos antepassados em seus protestos descarados,  tentando provar o estado superior do conhecimento, qualificado e guardado. A fatalidade de querer simplificar ao estado de ignorância cabem ao fato de ser ignorante para não sofrer não saber não precisar pensar ou refletir de não lembrar de instigar o esquecimento de não saber ler de não acreditar de realizar a perda e seguir cegamente para regredir e poder dominar e escolher um só fato ou ato deixado de lado as respostas e perguntas para queima de muitos livros; bom seria, se fosse apenas como um forma de imaginação ou protesto a queima do conhecimento. Mas não, isso é uma ato elaborado astutamente pensado de jurídica e religiosas de apelativa e capciosas; em suma a elaboração para o que eu descreveria como um crime contra humanidade. Toda a nossa estória recente datada de cerca de 2 mil anos, em um mundo ocidental é claro, esta com inúmeros fatos desses que aqui tentei comentar para tristemente provar que a uma performance dessa tentativa de cultuar a queima de seus registros histórico, fico tão ligado a esse tema pois hoje recordo que parti desses mesmo motivos sem explicação para queimar meu acervo pessoal de poemas, musicas, desenhos, diários de minha própria autoria como uma moda que nos deixa ridicularizados nas fotos assim guardadas que hoje não terão mais que correr o risco de ir para o fogo não serão tão frágeis como antigamente não sofrerão a umidade ou tempo pois poderão ser digitalizadas e eternizadas enquanto tiver luz elétrica. 

Logo cedo.





O que é ter novas emoções  
em lugar de novidades  
O que fere meu coração  
longe da saudade  
Divirta-se me espere achar uma resposta  
unir meus sentimentos esquecidos  

Pois bem uma forma de se eternizar e o medo de se esquecer 
Quem aqui sabe a resposta de esta só 
não ter resposta para um dor qualquer  
Pode ser uma boa oportunidade de se esquecer 

Largo de infinitas possibilidades estou adernando 
Esperando adormecer isso é bom para quem esta calmo 
como eu estou dentro do barco fúnebre que e esperar 
Uma vontade uma nova vida sempre ressurge  
por que estamos olhando pra si estaremos assim 
vivendo o que pode ser adquirido  

Acorda-me quente o sol 
Hoje estou só  
Mas amanha sonharei com um outro dia

Cre-ser


Por que eu sou ? 


Sinto que estou pequeno como sempre  meus desejos são desejos de criança; somente depois de tantos anos dou conta de que não aprendi nada de novo sei que cego ainda estou que deslumbro com minha imaginação  não durmo o suficiente estou sempre sonha acordado e ao mesmo tempo criando uma farsa pessoal par assim me defender dos próprios sentimento estou acordado sonhando é sendo tolo para não ser acordadoQuerer não crescer pode dizer que sim que trauma eu acho que sofri para pensar assim eu não vivi nada eu acho que não e essa falta de força isso sim me incomoda sou sempre mediano em tudo o que faço; pretendo fico pior se vejo que gosto sendo aparentemente parecido a meu ver como louco; faminto por sentimentos, tenho sorte de ter pessoas de bom coração que já me rodearam me rodeiam. Hoje não quero mais esta beleza discriminadora me circundado pois me sinto protegido ou com mais possibilidade ao erro as possibilidade que sinto perder são todas as que fiz perder parece que não quero ganhar nada ou provar nada esperar foi a oportunidade que deixei pra mim só que oportunidade me são estranhas é esperar não se caracteriza como uma estranha pessoa; essa ideia de esperar para poder saber de alguém o que devo ou não fazer não me ocorria quando mais novo agora paro e  penso que medo é esse que me toma sou tão infantil que não tenho coragem de tomar meu caminho ou magoar mais os outro que a mim mesmo tolice pode ser mais estou esperado para acabar com minha sorte, não ter amigo para não ter que decepcionar ninguém que decepção não tomar meu rumo por que deixaria para traz um caminho não esperado acho que não quero ser feliz por que estou com o mesmo medo de perder o que me faria sentir felicidade é pobre problema de todos ha duvida que no meu caso me faz parecer um doente uma dessas doenças Freudianas .Tal doença me da o direito de alto analise que pode ser assim creio que a resposta esta incluída na própria doença, pesei é procurei uma resposta para minha falta de relacionamentos com as pessoas isso pode sim melhorar ou agravar minha própria posição não se trata de dizer é não ser entendido é sim de fugir não ser esperado não faço parte de minha sociedade não tenho as características que a compõem sou estranho em muito casos posso esta a frente de meu tempo estar muito certo estar normal ou ser apenas como já se sabe atrasado louco não posso dar a culpa a meus entes queridos ou pessoas que desejo bem; eu não desejo mau a ninguém que eu conheça, isso deve ser outro de minhas loucuras é claro sei ao certo que suicida não serei muito menos covarde mas me pergunto por que fugir, fugir com medo sem saber ao certo de que da opinião que me é muito importante da expressão de aprovação acho que isso me persegue mais a minha desaprovação de que se refere a qualquer um a qualquer sentido não ser aprovado é ruim todos sabemos disso mais por que eu não me arisco errar mais um pouco quem sabe o que o erro pode me comprometer ser sincero sim isso nunca me fez tão mal: mal compreendido sempre não parece que ser derrocado com o que me comove erra melhor não saber para onde vai terminar o assunto erra  a melhor coisa que me pode acontecer. 
  Que me conhece sabe o que estou dizendo sou o dono da verdade perco tudo para ser um tolo que se acha dono de algo e acaba jogando se eu não quero ganhar nada com isso posso ter sempre a ultima palavra em uma louca e desvalorizada realidade por que no fim sou aquele que "sonha chover o sol em meio a noite" isso é verdade não se trata de uma filosofia é a mais pura e simples fuga da realidade mas eu me pergunto estou fugindo de que de que eu estou correndo, deve ser de mim mesmo, eu ainda brinco cometo o ato artístico de fingir mesmo fingindo estar bem quando não se está sozinho a tanto tempo nunca foi erro de outro ou falta de compreensão como agora é. E o erro era meu o tempo todo é quero saber quanto mas eu vou ter que agradecer por nada por me machucar atoa. 
  Poder recordar a vida em poucos passo deve ser a única vantagem em não ter vivido nada pois assim me sinto quando penso que não adianta esperar e devo tomar uma decisão crescer:

Hoje é o ultimo dia de minha vida

             Dizem que mentir pra si mesmo
é a pior mentira. Eu digo que 
hoje é o meu ultimo dia de vida
Em minha síndrome de Pinóquio

Eu treino para viver sempre
viver da melhor maneira

Dizer que é o ultimo dia 
e estar tolo de se engana 
com uma mentira deveras
tão verossinia  

Cego de não ver a vida 
Mas sabendo que não é cego
jamais se deve deixar 
de viver jamais deixe
de mentir pra mim mesmo
que estou vivendo o ultimo 
dia de minha vida

O Fascínio pelo sono

O Fascínio pelo sono

Já não durmo apenas Pelo medo
o medo de não acordar
Dormindo eu sou um em meu mundo
Sei que estou acordado agora
O fascínio do sono me mantém
A Principio eu pesei que era um sonho
ao me dar conta de que esquecia algo
eu tive o mesmo medo...
E agora sei que o que devo é apenas
acorda sem o medo
o medo de não acordar
Mas vivo motivado pelo fascínio do sono

A musica e o Diabo



       A musica e o Diabo!

    Quero relatar aqui um detalhe curioso de pouca importância nas curioso o tema da musica em diferentes historias macabras. E fácil de imaginas por que a musica sendo uma forma de expressão de divulgação intima das intenções ou de sentimentos sirva logicamente para qualquer meio mais não quero aqui me referir a um gênero ou estilo musical sim a comodidade que apresenta se a musica como coadjuvante em historias, nada de fundo musical somente uma parte importante nem trilha sonora mais um outro personagem inesperado que com o diabo ou o inferno que ele possa representar,nos da uma divercidade para as sete notas. Eu não diria se tratar de uma ferramenta como muitas que o 'mal' possa usar para conseguir o que quer, e sim uma necessidade existencial da musica em todas as suas esferas.  Todas as crenças das mais distintas citam o inferno um lugar de punição de sofrimento que se estende ao lamento eterno; não poderia deixar de imaginar um som odioso (...Como um ranger de dentes...)que sita a bíblia. Como referencia uma viagem feita por dois poetas que desbravam os mundos inferiores (Dante Alighieri ) mostrando os nove círculos do inferno o todo os sofrimentos e os sons existentes.Como já esta escrito ;convém deixar toda a suspeita todo o ignóbil sentir, que aqui seja proscrito,...e ao chegar nas portas do inferno Dante e categórico diz "Mestre, que ouço agora?" Sem duvida não era musica o que Dante ouvira independente dos ouvidos acostumados ou mais diversos dos ruídos .Um som desses nunca poderia equiparar-se ao barulho qualquer 'demoníaca festa' barulhenta que nunca acaba, acho que esse detalhe e compreensivo mas será que num lugar assim poderes se ouvir musica? A de ser loucura mais aqueles demônios sempre ocupados tem que aturar o robe favorito do chefe uma musica para relaxar ,por que não;  Fausto que não queria ouvir os cantos de natal, cantados pelas crianças de repente passara a se divertir com seu novo amigo muito (MEFISTÓFELES) estranho e cheio de truques que encantava por seus atos e não deixava de tocar muito bem para animar as festas onde ele poderia dançar com sua amada vender a alma ao diabo por motivos de amor do Fausto de Goethe e pouco musical mais em contraponto no mesmo tema de Thomas Mann descreve o 'dr Fausto' entediado de poucos temas em sua vida amorosa e sono-rica que passa a compor muito mais com a oferta de negocio feita por Mefistófeles .Como quadro de Chagall onde um violino e sempre destacado colocando em questão a musica não poucas vezes que ele a representou assim e por outras colocando em suas pinturas um bode tocando o violino ligado diretamente as tradições Russas com sua lendas de musico diabólico, Gênova teve se não o maior musico da estória do violino que também tinha lá seus mistérios.    Deixando de lado a ficção tenho também historias fictícias que só aumentavam a fama de Paganini (1782-1840), um grande violinista que também vendera sua alma para o diabo ou somente tinha uma pacto com ele que lhe respondia em suas musicas com seu talento fora do comum. Segundo muitos biógrafos, Paganini sentia verdadeira obsessão para se casar e formar uma família. Só que não o pode assim com a sina dos condenados a pagar sua divida com o diabo Paganini se tornou mais famoso e popular com seu jeito obscuro e com as lendas criadas por seu dom fora do comum que ele mesmo brincava dizendo ser o aprendiz do diabo.Ainda sobre as historias que rondam Paganini. Um do exemplos mais clássicos e a musica Concerto para violino n.º 2 em si menor Op. 7 - A campainha (31:00) que simboliza o som de uma campainha respondendo as notas feitas pelo violino como se fosse o próprio diabo a toca-la, tema, muito comum em sua época como uma forma de comunicação com o outro mundo.Paganini ele teve sim um filho e viveu de forma diferenciada sim dos homens comuns da Itália do século XVIII.   Estes contos referentes ao grande musico Niccolo Paganini que sempre disputava somente contra seu único rival o diabo.Deve ter servido de espiração se duvida para outras e muitíssimas historias com o diabo querendo encenar ou disputar um solo musical outro que também coloca em sua estória musical foi Igor Stravinsky em 'A Historia do Soldado' baciada em temas folclórico russo onde o diabo quer  aprender a tocar em troca de um livro com um soldado muito apresado que era enganado diversas fezes por ele.Quero deduzir que o diabo além de enganar as pessoas ainda não deixa de retirar delas algo mais que a paz e a alma ele tema em ter esse dom da musica ao seu lado já que em a historia do Soldado o pobre soldado acaba acompanhado e tocado o violino .Como vivemos num mundo onde carpideiras trabalham para poder animar certos velórios não podemos deixar de imaginar o trabalho da musica para seduzir o homem  ou ate mesmo um gênero musical perdido!  O violino funerário obra de não-ficção um livro chamado An incomplete history of the art of the funerary violin (Uma história incompleta da arte do violino funerário)Verdade ou não fato e que ainda na Suécia exista a tradição folclórica de dançar um evento muito legal. As principais atuações de “Os Azeitoneiros” aconteceram no âmbito da Halsinge Hambon, uma das competições de dança mais antigas na Suécia, baseada na lenda do encantamento de jovens ao som de um violino tocado pelo Diabo, disfarçado de homem.         Na narrativa mais comum o diabo se apresenta para mostrar seus dotes musicais em troca de riqueza de amores impossíveis ou de um violino de ouro se o musico aceitar a disputa proposta pelo diabo. Ele teria um desafio grandioso que teve sua versão no desenho animado Futurama ou em jogos (game Gritar Hero) no musica 'The Devil Went Down to Georgia'... Mostrando assim a contemporaneidade do tema .Acho que desde que Orfeu levara sua lira ou mundo inferior as criaturas demoníacas se acalmaram um dado momento para ele poder se destacar. "Ó divindades do mundo inferior, para o qual todos nós que vivemos teremos que vir, ouvi minhas palavras, pois são verdadeiras. Não venho para espionar os segredos do Tártaro, nem para tentar experimentar minha força contra o cão de três cabeças que guarda a entrada. Venho à procura de minha esposa, a cuja mocidade o dente de uma venenosa víbora pôs fim prematuro. O Amor aqui me trouxe, o Amor, um deus todo-poderoso entre nós, que mora na Terra e, se as velhas tradições dizem a verdade, também mora aqui. Imploro-vos: uni de novo os fios da vida de Eurídice..."!Ele sem duvidas mostrou seus dotes depois de calar ressentidamente aquele inferno. introduzindo a musica  que acalma as 'feras' esta opinião era deveras comprovada. Quem sabe assim nascera o tema por Orfeu; em busca de sua amada Eurídise

Texto escrito por :Raphael grizotte




    



  • referencias artistica ፖር nome:Dante Alighieri Fausto de Goethe                                                     Fausto  de Thomas Mann Paganini Chagall Igor Stravinsky Charlie Daniels                                                   Matt Groening  Orfeu ,... referencia de temas folclóricos :  folclore brasilheiro..,  folclore Russo ... ,folclore Sueco...  referencia  conteporania diversas ,comica: Futurama "O inferno dos robos",... Gritar Hero...The Devil Went Down to Georgia  
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